Fala, galera, tranquilidade? Hoje o tema não será caos no lar, aéreo e nem mesmo estupidez humana como forma de diversão, ao contrário do usual. Olhando para as tendências jovens do momento, me chamou a atenção a notícia de que o Facebook vai abrir uma portinha no Brasil e resolvi conversar um pouquinho com vocês sobre esta nota incrível.
O nosso querido site de relacionamentos Facebook finalmente vai se estabelecer fisicamente neste nosso brasilzão chamado Brasil. Assim que saiu a notícia os filhotinhos de Mark Zuckerberg já ficaram indóceis, todos bonitinhos alinhando seus cv's e calçando o sapatênis pra ensaiar uma entrevista na frente do espelho.
Se trabalhar em social media é o sonho de todo tuiteiro mediano, trabalhar no Facebook é o pote de ouro no fim do arco-íris virtual, onde cada instagram é um flash. Vale lembrar que apenas ter perfil na rede não te garante um emprego nela, mas é diferencial.
E pensar que dizem que este país não conseguirá sediar a Copa. Já tá sediando o Facebook, até. Tapa na cara da sociedade, com direito a cutucada antes do F5.
Se trabalhar em social media é o sonho de todo tuiteiro mediano, trabalhar no Facebook é o pote de ouro no fim do arco-íris virtual, onde cada instagram é um flash. Vale lembrar que apenas ter perfil na rede não te garante um emprego nela, mas é diferencial.
E pensar que dizem que este país não conseguirá sediar a Copa. Já tá sediando o Facebook, até. Tapa na cara da sociedade, com direito a cutucada antes do F5.
Zuckerberg faz parte dos gênios para os quais eu nunca senti a mínima vontade de trabalhar, por mais nerd que seja.
ResponderExcluirJobs tem a pretensa idéia de ficar rico explorando a "noobisse" alheia, criando dispositivos para idiotas, escravizando chineses e cobrando fortunas por isso.
Zuckerberg alimenta sua ganância com base na patética necessidade que muita gente tem de "ser visto". É justamente dessa necessidade estranha, que de maneira cínica muitos chamam de "socialização", que proliferam tuiteiros, vloggers, e sabe-se lá mais o que.
A privacidade dos normais pode ser comprometida no meio do processo, afinal, tudo que menos importa para os neo-pop's é a preservação de sua vida particular. Já nós, meros mortais, temos que aguentar nossas fotos marcadas, localizações compartilhadas, e por aí vai.
Um seminário que assisti certa vez com o presidente do IBGE e com uma doutora em mercados classe C, D e E explicou muito porque o brasileiro se dá tão bem com redes sociais, e porque somos um mercado tão interessante.
Coisas que englobam inclusão digital, melhora de poder aquisitivo, egos inflados e blábláblá. Coisa extensa demais para um comentário.
Não me candidato a uma vaga de emprego, mas certamente, não foi um passo mal calculado do Facebook, se não quiser ter o mesmo destino do Orkut.
Eu não tenho conta no Facebook, ou seja, estou desempregada se depender dele.
ResponderExcluirA interpretação de "Facebook", na minha vida, é literalmente cara-livro. A cara no livro de Direito.
Eu ainda acho que o fato de ser trabalho tira todo o prazer da coisa, seja lá o q for.
ResponderExcluirMas dizem por aí que eu estou redondamente enganada.