Lembro-me de quando eu era pequeno e minha mãe
dizia: Pare de jogar durante muito tempo, isso poderá te fazer mal. Apesar de
tantos avisos, foi difícil acreditar que a prática de jogar videogame poderia
provocar algum mal, entretanto, estes dias, me deparei com uma notícia que me
fez compreender o pensamento filosófico de minha mãe a alguns anos atrás.
“Homem
opta por videogame em vez de sexo e é agredido nos EUA”
A leitura prematura desta notícia gerou muitos
questionamentos, tipo: como assim?
“Uma jovem foi detida na cidade de Lansford, na
Pensilvânia, após agredir seu namorado devido a um impasse dentro de casa. Eric
Zuber teria se recusado a parar de jogar videogame para fazer sexo com Heather
Hayes, provocando a ira da norte-americana no último dia 26 de fevereiro”.
Talvez seja difícil compreender o porquê desse tipo
de agressão física, que motivos poderiam ocasionar tanta raiva, ou o porquê de
tanta atenção direcionada ao simples console.
As respostas se concretizam ao saber que o videogame
era um Xbox, ou seja, não é um aparelho qualquer, a gesticulação excessiva em
cima daqueles botões provocaram uma reação ciumenta na pobre jovem, o joystick
estava tão macio que o rapaz estava jogando a dois dias consecutivos. Não
aguentando mais a rejeição, a namorada partiu pra cima dele.Isso me faz lembrar
uma música antiga: “Entre tapas e beijos...”, porém, devido à falta de
atividade sexual Heather Hayes esqueceu-se dos beijos e agraciou seu namorado
com tapas, socos e mordidas pelo corpo. Além disso, a jovem decidiu torcer os
testículos do homem,(será que ela queria o namorado ou o jostyck?) que fugiu após a inesperada agressão. O namorado
acionou a polícia assim que conseguiu se distanciar da eufórica namorada, que
provavelmente responderá por agressão simples, assédio e atentado ao pudor.
“Quando eu jogava videogame tudo era tão
diferente... Será que a culpa é da Tecnologia?”
Fonte Yahoo
Fonte Yahoo
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