Quando eu tinha 13 anos eu ouvia Legião Urbana demais. Dormia ouvindo álbum “A Tempestade” todas as noites durante aquele ano. E claro que Legião foi moda durante muito tempo (ainda é?). Aí existem as pessoas que amam ou odeiam, parece que não há meio termo. Ainda bem que surgiu o Restart agora para as pessoas falarem mal e se esquecerem da Legião.
Um tempo atrás a Vivo fez um “trailer” de um filme chamado Eduardo e Mônica, o trailer se tornou viral, apesar de muitos torcerem o nariz. E agora leio essa notícia sobre o filme sobre o Renato Russo. Acho merecidíssimo.
Primeiro porque é legal fazer algo sem ser fulano matando cicrano no morro. E outra porque eles representaram uma geração inteira, de certa forma.
Quem nunca cantou Faroeste Caboclo e Será?
Acho que Legiáo foi uma boa cia pra minha adolescência depressiva, foi até bacana chorar ao som de clarice e vento no litoral, mas graças a Deus essas fase de auto comiseração acabou, iauahuahaua.
ResponderExcluirEu ainda gosto de algumas coisas de Legião, nunca vou esquecer Marcianos invadem a terra (ou será que existe vida em marte?) e outras músicas, mas realmente não é uma coisa que cabe no meu cotidiano e que combina com a pessoa que eu me tornei,
Isso de falar mal acho que acontece mais pelo modismo... Querendo ou não, bandas que chamam a atençào demais acabam sendo mais notados tb por quem não gosta. Os holofotes não iluminam somente para aqueles que gostam, sacou? Acaba que td mundo vê e mta gt não entende pq pra alguns a banda é essa coca cola toda e talz.
Comecei a me interessar por música ouvindo Legião no meu walkman. Super entreguei minha idade agora heim? hahaha!
ResponderExcluirPassei a minha adolescência ouvindo Legião tb e eu tb gostei do viral da Vivo. Tb acho que já não combina com quem sou hoje, mas não podemos negar quem fomos no passado.
Engraçado o post ser sobre isso, justo hoje que lavei louças escutando o dvd do Legião,tive paciência para ouvir umas 4 músicas, deu para recordar que sabia aquelas letras decoradas e voltei em memórias no tempo em q eu tinha uma fita k7 em q gravei faroeste caboclo de alguma rádio, haha.
ResponderExcluirAinda guardo com carinho meu álbum azulzinho(A tempestade)e até aquele álbum(odiado) em italiano Renato Russo "Equilíbrio Distante".
Mas é... agora não ouço muito mais, quase nunca.
A morte do Renato Russo prolongou a "vida útil" do Legião Urbana... na verdade deu fôlego pra muita gente vinda dos anos oitenta.
ResponderExcluirLendo o post da Dai e os comentários sinto um certo alívio. Certamente é melhor ser adolescente ouvindo Legião a ser adolescente ouvindo Restart.
hehehe
Ahhh gente falar mal de Legião eu tomo as dores viu?! ahhaha
ResponderExcluirMas na verdade acho que Legião é muito o retrato de uma adolescencia né? Não importa os anos que se passem, parece tudo tão recente, tudo tão pertinente ainda... Acho que não é que a gente não goste mais, é que a fase rebeldinha da nossa adolescencia acabou e o Renato tava lá com a gente nesse momento deprê cantando Metal contra as Nuvens...
Sei lá Legião não fez parte só do meu passado, fez parte da minha vida mesmo, tipo um terapeuta, um amigo confidente, um companheiro das farras e rodinhas de violão, um amigo que faz merda, um amigo que odeia o sistema e quer ser hippie e vender pulseirinha na praia.
Só digo uma coisa meus filhos escutarão Legião!
Ahh e sobre o filme, tem também o filme Faroeste Caboclo que será filmado em Brasilia e minha irmã é figurante!!! Estamos torcendo pra que ela aparece em alguma cena =)
Ahh e sobre o viral da vivo, ficou lindo e atual! Mostrando que mesmo tendo na letra "andava de camelo" continua "vivo" na nossa realidade de smartphones... chorei, mas eu choro por tudo.
Eu gostava das músicas famosinhas, não vou negar. Ainda hoje eu ouço, mas pouquíssimas. Faroeste Caboclo, nem ouço mais porque todos os adolescentes decoravam a letra e cantavam inteira, enjoei porque já sei o final dessa novela em áudio.
ResponderExcluirNão devo assistir filme do Legião ou Renato Russo porque eu acho ele cansativo e muito dramático, sei lá.
Só que gosto dele, mesmo porque ele que me ajudou a entender que disciplina é liberdade.