quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Quando o errado se torna certo.



Dessa vez não escolhi uma notícia, e sim as imagens que estão bombando no facebook. O texto abaixo não é só baseado naqueles que conseguem inocentar o pseudo-comediante  com a culpa dos políticos, mas para todo mundo que consegue relativizar o certo...



Então aí está você, o usuário da internet, o telespectador da televisão, o “reprodutor” das idiotices do momento. Aí está você, na sua posição confortável, achando que a ética é só pros políticos, que a lei é só pros meninos de rua, que o feminismo é viagem de mulher feia, que o trabalho digno é só pra sua classe... 

Até que um playboy embriagado atropele alguém que você ame, até que o piadista ofenda alguma minoria que te comove, até que você seja o funcionário público explorado em questão, até que você seja o cara escravizado pela zara, até que você chegue aos 65 anos, até que sua filha enxergue a lingerie como o único meio para convencer um homem, até que sua irmã seja estuprada, até que o machismo pise no seu calo... Até que o afetado seja você... Até que alguma coisa te faça acordar...

Não é atoa que os políticos continuam roubando. Quando eles chegam ao poder, se comportam como você. Eles já estão onde querem, já podem roubar de você e distribuir com quem lhes interessa. Eles não estão sendo afetados e assim como você, pouco se importam com as causas alheias.

Talvez seja o caso de você aproveitar sua falta de empatia, ética e bom senso, para se lançar candidato nas próximas eleições. ;)

24 comentários:

  1. Reflexão e visão dura........mas, verdadeira.

    Ao elegerem o Tiririca e tantos outros atos como exemplo nós, afinal me incluo na lista, fazemos exatamente o que não deveríamos fazer.

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  2. Toda vez que vejo uma dessas duas imagens respondo: Maluf, Dirceu e outros deveriam fazer companhia à esse senhor Rafael Bastos na cadeia.

    A impunidade de políticos não inocenta o "comediante", são falhas éticas praticadas em esferas diferentes.
    Acho curioso esse tipo de questionamento quando Tiririca e Eneas foram os dois parlamentares com votações mais expressivas.

    127 milhões votam errado ano após ano, e a culpa é do judiciário, que não consegue colocar todo mundo na cadeia....

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  3. O pior de tudo é que, a essa altura, fica impossível acreditar que algo ainda pode mudar pra melhor nesse país.

    Enquanto isso, os de bom senso continuam tentando: http://naofoiacidente.com.br/

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  4. Concordo com o texto e a mensagem, realmente essa comparação tem o único intuito de distorcer os fatos e colocar os menos atentos em discordância com os fatos.

    Se alguém esta processando, ele deve ser julgado, se culpado pela lei, deve ter sua pena executada. Fim de papo.


    *****
    Outra discussão:
    Creio eu, que o que fica mais em evidencia nessa matéria, infelizmente, e o que fica claro cada vez mais, é que a justiça é ferramenta dos ricos sim, independente de crime ou profissão exercida.

    O desfecho desse caso é mais ou menos assim:
    O maridão ricasso da vítima e seu orgulho ferido vai juntar todas as forças (grana) para se obter justiça. O acusado vai juntar suas forças (mais grana) não para provar inocência, mas para retardar o processo, de maneira que caia em esquecimento. Nada vai acontecer com ele, a não ser que cheguem num acordo amigável.

    Se pegarmos o caso do Edmundo, vamos ver a mesma coisa, Maluf, e tantos outros artistas e políticos processados nesse Brasilzão.

    Mas aí, enfim, recaímos sobre a mesma questão inicial: a lei somos nós mesmos, o governo somos nós mesmos, e nós mesmos recebemos o que merecemos.

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  5. O que eu posso fazer?
    Eu vou lá, pinto minha cara e faço protestos.
    Mas não vou lá, tentar ser eleita para mudar.

    O que eu posso fazer que surtirá efeito imediato? Nada?

    Enquanto isso vou estudando, para dar aos meus filhos (se os tiver) uma nova visão e novas atitudes.

    Mas a maioria do povo não projeta e nem muitos mecanismos pra projetar o futuro. Então, #comofaz?

    A ferrugem sempre estará na engrenagem hoje, amanhã e sempre?

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  6. Um errado não conserta o outro. Não entendo a relação entre R. Bastos e a corrupção política. É mais um argumento falso de quem não tem senso crítico algum.

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  7. A questão que a Helen propôs é muito válida. Como não se sentir impotente diante de situações como essa? Acho que nós particulares podemos contribuir através de compartilhar informações e debatendo com as pessoas à nossa volta. É o único caminho que enxergo =/

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  8. Para mim, o ponto é que a revolta contra o Rafinha tomou dimensões muito grandes. É óbvio que ele errou, deve ser processado, julgado e cumprir o que lhe for imposto. O que me deixa indignado é ver que esse povo que revoltou por uma besteira dita na TV (que não é a única e nem é a maior que já ouvi nesse veículo) pouco se importa com o que fazem com o nosso dinheiro e continua votando nos mesmos criminosos de sempre.

    O ponto não é comparar os crimes do Rafinha e do ___ (coloque seu político corrupto favorito aqui), mas sim constatar que a fúria dos revoltosos não se repete com os bilhões que estão sendo gastos com a copa do mundo e que serão gastos com as olimpíadas. Quem acompanha um pouco de política internacional sabe que uma das causas do grave endividamento da Grécia e a consequente crise deve-se ao dinheiro gasto com os jogos olímpicos (você acha que escolheram o Brasil por ser mais preparado ou porque tem mais obras a fazer, dando mais oportunidades para assaltar os cofres públicos?).

    A revolta demonstrada no caso do Rafinha é muito maior do que a que as pessoas manifestam ao serem diariamente violentadas nos hospitais, no serviço de transporte público, no trânsito e em todos os aspectos da vida cotidiana.

    Acho sim que é muito mais importante que se revolte contra os Malufs da vida. A Vanessa é bem crescidinha e tem condições de se cuidar sozinha, de tomar as devidas providências. Provavelmente a punição será muito maior do que se tal agressão fosse cometida contra uma pessoa qualquer do povo, que não seja filha e esposa de quem ela é.

    É claro que o Rafinha merece punição. As imagens divulgadas não dizem que não. Só mostram que existem coisas mais importantes acontecendo e que merecem revolta maior e que são esquecidas. O que me incomoda não é ter ou não punição ao Rafinha, mas repercussão exagerada que o fato teve frente a outros fatos muito mais graves que acontecem diariamente e que nem são notados (inclusive na televisão). Datena fala coisas muito piores todos os dias e não vejo clamor popular para que ele seja processado, preso, expulso da televisão e, quiçá, enviado para outra galáxia bem longe daqui.

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  9. Galera, acho que em geral todos os comentários (menos um que obviamente caiu de para quedas) foram úteis...

    Concordo que há coisas mais preocupantes, e que talvez a questão passasse despercebida se a parte ofendida fosse outra, mas acho que a questão vai mto além do Rafinha...

    A questão é o comportamento padrão, de não observar aquilo que faz mal aos outros e, além disso, querer criticar quem luta contra uma coisa errada, só pq existem coisas mais erradas ainda.

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  10. A "revolta" contra o Rafinha não tomou proporção grande nenhuma. A maior parte das pessoas o apóia e pensa que a liberdade de expressão reina sobre qualquer coisa.
    Julgar que as pessoas que o criticam não se importam com a política é falso e ignorante.
    A repercussão que há agora gira em torno do processo movido pela W. Camargo e não pelo mérito dos dizeres dele, que são muito mais graves em relação a mulheres estupradas, por exemplo.
    Não se deve julgar o argumento por seu interlocutor e sim por sua consistência.

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  11. Nao concordo... o Rafinha me ofende, claro que me ofende. Ele nao deixa ninguém imune. A questao é que, se ele me ofende, eu desligo a TV, eu nao sigo ele no twitter, eu ignoro os links que falam sobre ele. Porém eu nao posso ignorar um politico, que teoricamente decide minhas acoes e me representa como cidada. Sei la, acho que vc também tá levando a coisa errada a serio.

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  12. Não é pela diferença dos erros, é pela justiça... os dois estão errados e precisam pagar por isso, agora cabe as autoridades competentes mostrar competencia e dar a punição a cada um, ou, o que realmente vai acontecer, mostrar mais uma vez a incompetência e expor o favoritismo punindo um e deixando o outro impune.
    Os dois erraram, os dois tem que se ferrar!

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  13. Hummm...bem, em relação ao caso citado deve-se levar em conta alguns aspectos: Quem estudou comédia tem o dever de saber que está é uma arte baseada no profano e assim o é desde os primórdios do teatro...logo tomar isto como ofensa é atestar profundo desconhecimento de história e mais, é prostrar-se inclinado ao circiamento da liberdade de expressão...porém, temos leis para balancearmos isso de qualquer forma........Um outro ponto é a campanha feita, onde criou-se um paralelo entre duas figura envolvidas em questões de justiça e sua mecânica de aplicação sobre os cidadão em geral...O questionamento gira entorno de um tema bem batido: A IMPUNIDADE...que o R. Bastos tem de ser punido...se a justiça assim o definir, e creio que assim o fará e de forma bem rápida! visto que a pessoa que está se utilizando da lei é muito bem abastada de recursos financeiros, tudo bem!!! O que vem a corroborar com a comparação, pelo prisma legal do tema, pois uma vez que esses senhores, da ilustração, roubam, prejudicam e ofendem o povo com suas práticas escusas vão aos tribunais, como o comediante, porém não são julgados pelo sistema com mesmo rigor e destreza que no caso W.Camargo. Nos faz refletir sobre como vão os rumos das práticas legais em nossa nação........Dessa forma, seu brado(JUSTO)tornou-se um pouco fora do real contexto da proliferação deste manifesto, onde as pessoas expressaram a vontade de ver os crimes contra o povo serem julgados com igual agilidade e com igual seriedade, através deste antigo e profano recurso chamado SARCASMO...lembrando....seu texto tem sua razão sim senhor...mas o fato foi distorcido...

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  14. desde a primeira vez que esse tema entrou no blog eu mostrei minha falta de vontade de dar ibope à esso que considero uma besteira!

    Pelo jeito sou a única uma vez que das 10 materias de "capa" deste blog 3 são sobre este individuo!

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  15. Maldita inclusão digital...

    realmente existe um circiamento da liberdade de expressão.... tá virando um circo!

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  16. Cara Lana,
    Fico grato por corrigir meu GRAVÍSSIMO erro de português...onde escrevi circiamento ao invés de CERCEAMENTO...fico feliz por saber que existem pessoas atentas a coisas REALMENTE RELEVANTES...Agora o melhor de tudo, é ver o seu olhar em relação inclusão digital. Totalmente desprovido de preconceitos e nada elitista....olha! é de ficar tocado...MEUS PARABÉNS!!! No tocante a sua brilhante iniciativa acadêmica...Mais uma vez lhe agradeço!


    OBS: A SEVERA SUPERFICIALIDADE DE CIRCENSES, CERCEIA A SARÇA DO CIENTE SABER...RS!

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  17. Querido Paulo,

    O intuito não era corrigir o "GRAVÍSSIMO erro de português". Até porque não houve apenas um, e sou uma pessoa de iniciativa acadêmica zero, ao contrário do que você imagina.

    De verdade, sou contra a prostração do homem (obrigatoriamente inclinado, pois ninguém se prostra ou curva sem uma inclinação mínima) ao circiamento da liberdade de expressão. Liberdade requer responsabilidade, e a falta da segunda tem feito do exercício da primeira uma palhaçada, o que considero inaceitável.

    Gravíssimo, de verdade, é usar de palavras rebuscadas para dar ares pretensos de cultura e inteligência a um texto, ocultando sua falta de argumentação básica - o que deveria ser o verdadeiro alicerce de sua composição.

    A respeito da inclusão digital, primeiro achei muito engraçado você, um defensor do sarcasmo, não entender quando outra pessoa se utiliza de tal recurso.

    Ademais, prefiro defender a inclusão educacional, e entendo que a Internet utilizada apenas como instrumento de entretenimento é inútil, fugindo inclusive ao seu propósito inicial quando ainda era a ARPANET.

    No mais, parece que sua crítica à minha pessoa é consequência de minha falta de atenção ao conteúdo de seu texto, tão cuidadosamente elaborado para soar intelectual.

    Então, para você não ficar tristinho, eu vou comentar:

    Quem estudou comédia deveria saber que o público não fez o mesmo, e não tem obrigação nenhuma de compreender o "profano" quando as únicas coisas profanadas são a decência e o bom senso.

    Desta forma, presume-se que o comediante deveria entender que "eu comeria ela e o bebê" não é engraçado e não seria piada em lugar algum do mundo, para nenhum tipo de senso de humor. Deveria entender ainda que, em um país democrático, onde as pessoas podem exercer seus direitos civis, tal "liberdade de expressão" pode resultar, sim, em um processo e no requerimento de indenização.

    A proliferação da imagem postada, ao contrário de sua crença, se dá como manifesto de apoio ao senhor Rafael Bastos, e não qualquer outra coisa diferente disso.

    Concluindo, o "SARCASMO" não é profano. Aliás, notando que profano aparentemente é uma de suas palavras preferidas, deixo para você o que o Aurélio diz a respeito dela, e sugiro que busque formas mais adequadas de aplicá-la ao seu discurso da próxima vez:

    profano
    [Do lat. profanu.]
    Adjetivo.
    1.Não pertencente à religião.
    2.Contrário ao respeito devido a coisas sagradas.
    3.Não sagrado.
    4.Secular, leigo.
    5.Fig. Estranho ou alheio a idéias ou conhecimentos sobre determinados assuntos. >>>> por isso profano é errado, e sarcasmo é legal.

    Por exemplo, eu estou sendo sarcástica de novo, mas em momento algum profanei o português como você fez anteriormente.


    OBS: o único palhaço aqui cuja superficialidade está atrapalhando o saber é você mesmo.

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  18. Tá certo...

    quero pedir desculpas a você Lana pelo o que disse... Realmente, você tem toda a razão em tudo que escreveu...e de maneira humilde e honesta lhe peço desculpa...afinal de contas como citou anteriormente, este espaço não foi criado para que percamos nossas idéias e tempo em acusações ou defesas, e sim expormos e trocarmos opiniões. Peço desculpas por ter dado início a uma questão de ego ferido e de forma pretensiosa...quem sou eu! quem sou eu!
    Apenas irei manter minha primeira manifestação e defender o fato de o fato ter sido uma questão de ponto de vista e conveniência diante do fato apresentado. Pontos de vistas sempre dão margem a este tipo de discussão.

    ESPERO QUE ENTENDA E ME DESCULPE PELA INDELICADEZA....

    OBS: SIM CONFESSO NÃO TER UM PORTUGUÊS IMPECÁVEL...DIRIA ATÉ QUE É FRACO, MAS NUNCA QUIS ME EXIBIR E SIM ME EXPRESSAR DE FORMA CORRETA E NEUTRA.

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  19. Por mais que esse assunto já tenha me dado dor de cabeça, provocado bate-boca aqui mesmo no blog, na postagem da Alê, eu vou morrer dizendo e gastando a minha "vasta saliva", pois esse rapaz é um criminoso, tanto quanto um corrupto, obviamente, cada um em sua dimensão.

    O problema é que a gente se manifesta, como já foi dito, quando o sapato aperta. É como um amigo professor, que eu já ouvi diversas vezes chamando os trabalhadores rurais sem-terra de vagabundos, agora aparecer de cara pintada, vanguarda no movimento grevista na cidade. Que bom que ele tá na greve, que bom que é vanguarda, que bom! Melhor ainda se ele tiver aprendido uma coisa que existe entre a classe trabalhadora: IDENTIDADE. O problema que afeta o professor, afeta o médico, o carteiro e o trabalhador rural.

    O mesmo se aplica às mulheres. Temos IDENTIDADE em vários pontos. Não importa se a mulher tem o dinheiro da Wanessa, a fama da Bündchen, o poder político da Dilma, se tem um filho do Mick Jagger, ou botou o bum-bum no seguro: todas as mulheres são vítimas do machismo e o que o tal humorista falou sobre a Wanessa, atinge a cada uma de nós, independente do lugar onde estamos, porque se não ouvimos dele, ouvimos de um mala no trânsito, de um chefe que abusa do poder, de um marido que oprime ou de qualquer outro homem que violenta.

    Nunca fiz defesa da Wanessa. Mas vou morrer fazendo a defesa das mulheres. E não encontro qualquer argumento que abone o rapaz. Tá errado. Que pague. E que seja caro. Quem sabe cumpra algum papel digno na vida, educando os outros tantos iguais a ele que têm por aí...

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  20. Acredito que o grande problema seja a impunidade de uns.
    A colocação acima sobre liberdade de expressão é perfeita. O fato de ser liberdade de expressão não condiz que a mesma deva virar uma palhaçada.
    O humorista foi sem graça e mereceu ser repreendido? Sim. E ótimo que isso tenha acontecido, porque pelo menos foi um ponto de que essa palhaçada ainda tem limites num país em que reina o deixa pra lá.
    Agora, não cabe apenas incriminar o Rafinha Bastos pelo comentário machista e deixar de lado casos como a querida Claudia Leitte retratando todos presentes no Rock in Rio que não gostaram de seu show de nazistas. Acredito que se encaixa no mesmo quadro.
    O ponto dos políticos, meramente porque muitos roubam na cara dura e aparecem na tv dizendo que 'é um absurdo as declarações que ouvimos sobre nós' e passam impunes enquanto todas as revoltas não saiam dos diretórios acadêmicos de faculdade.
    Aliás, quantos homens não falam isso sobre as mulheres e saem impune rindo e vice-versa.
    Se queremos falar sobre punição, sobre liberdade de expressão, tolerância e respeito, devemos abster a todos os casos e não apenas usar um com vitrine de que somos corretos enquanto outros correm por debaixo dos panos e ignoramos porque se trata ou de situações cotidianas ou de "coitadinha, nem sabe do que tá falando."

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  21. Como não aproveitar o espaço gerado pela mídia para fazer representar as tantas "invisíveis", anônimas, que se vêem dia-a-dia oprimidas e por tantos motivos não conseguem fazer sua causa reverberar???

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  22. Compartilho o desabafo. O Brasil é o país da falta de respeito. A lei da vantagem impera nas relações afetivas, sexuais, políticas e econômicas.

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