“Esposa tem uma brilhante ideia, lembrou que tantas outras mulheres
estiveram fazendo valer seus direitos, e ela queria também exercer seu direito
e assumir as rédeas da sua vida, sua vida era ele, o marido.
Desesperada ela queria o direito de ficar com seu marido para sempre,
eles se casaram, era para ser para sempre, e então a dona esposa resolveu que ele
não seria ele sem ela. Bolou todo um plano, já que para ele estava sendo tão difícil
ficar com ela, ela queria feri-lo,
mostrar que situações piores apareceriam, até porque ficar com ela era bom pra ele sim, era
casa, comida e roupa lavada, não faltava amor, então o amor que ele estava
achando na rua, não acharia mais, solto pela rua é que ele não ia mais ficar.
Então forjou toda uma situação, denunciou o marido por violência
doméstica e colocou o ressentimento para descansar, mas esqueceu de que a
polícia depois de uma denúncia para com o descanso... (ou pelo menos deveria)”
O exemplo acima narra um caso fictício,
mas que no dia a dia está longe de ser mera ficção.
Parece que foi ontem que a lei
11.340 foi sancionada, mas já fazem seus 6 anos, ela já está grandinha, tem
ajudado bastante a sociedade a enxergar melhor como é recorrente a violência
contra a mulher, que toda violência deve ser punida, e que violência doméstica é
um crime e não uma questão para se resolver dentro da cozinha de casa.
Só que infelizmente algumas
mulheres estão querendo usar a lei em conflitos com seus companheiros, como se
fosse algum tipo de “lição”, só que mesmo que a lei atenda a casos de
violência tanto moral quanto física, ela
não é um instrumento de vingança e nunca foi para isso, nem por isso que tantas
mulheres lutaram e ainda lutam...
Essas situações também demonstram
que o Estado ainda não tem o poder de saber o que realmente é questão judicial
ou apenas uma questão emocional, e que necessita ainda de uma estrutura mais organizada para investigar/triar os casos, e investir também na conscientização
de que a lei não irá satisfazer as frustrações de ninguém e trilhar um caminho que não chegue à marginalização do homem também.
Olha que situação!
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