domingo, 12 de agosto de 2012

Pega na mentira!



“Esposa tem uma brilhante ideia, lembrou que tantas outras mulheres estiveram fazendo valer seus direitos, e ela queria também exercer seu direito e assumir as rédeas da sua vida, sua vida era ele, o marido.
Desesperada ela queria o direito de ficar com seu marido para sempre, eles se casaram, era para ser para sempre, e então a dona esposa resolveu que ele não seria ele sem ela. Bolou todo um plano, já que para ele estava sendo tão difícil  ficar com ela, ela queria feri-lo, mostrar que situações piores apareceriam, até porque ficar com ela era bom pra ele sim, era casa, comida e roupa lavada, não faltava amor, então o amor que ele estava achando na rua, não acharia mais, solto pela rua é que ele não ia mais ficar.
Então forjou toda uma situação, denunciou o marido por violência doméstica e colocou o ressentimento para descansar, mas esqueceu de que a polícia depois de uma denúncia para com o descanso... (ou pelo menos deveria)”

O exemplo acima narra um caso fictício, mas que no dia a dia está longe de ser mera ficção.

Parece que foi ontem que a lei 11.340 foi sancionada, mas já fazem seus 6 anos, ela já está grandinha, tem ajudado bastante a sociedade a enxergar melhor como é recorrente a violência contra a mulher, que toda violência deve ser punida, e que violência doméstica é um crime e não uma questão para se resolver dentro da cozinha de casa.

Só que infelizmente algumas mulheres estão querendo usar a lei em conflitos com seus companheiros, como se fosse algum tipo de “lição”, só que mesmo que a lei atenda a casos de violência  tanto moral quanto física, ela não é um instrumento de vingança e nunca foi para isso, nem por isso que tantas mulheres lutaram e ainda lutam...

Essas situações também demonstram que o Estado ainda não tem o poder de saber o que realmente é questão judicial ou apenas uma questão emocional, e que necessita ainda de uma estrutura mais organizada para investigar/triar os casos, e investir também na conscientização de que a lei não irá satisfazer as frustrações de ninguém e  trilhar um caminho que não chegue  à marginalização do homem também.

Olha que situação!

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