quinta-feira, 21 de março de 2013

Das carências alheias e da minha chatice






A impressão que sempre tive, desde que comecei a me julgar adulta, era a de que as pessoas quanto mais velhas, mais experientes e mais desconfiadas se tornavam. No entanto com o passar dos anos percebo que isso é uma grande invenção da minha cabeça.

Das duas, umas, ou eu sou ‘pé atrás’ ao extremo, ou certamente não dá pra desconfiar de alguém que chega do nada e não vem pra somar, pelo contrário, muitas vezes chega com ‘blá blá blá’, que talvez nem seja tão bem elaborado, mas é sedutor ao ponto de sugar até a última gota de sangue da/o pobre diaba/o e acaba por fazê-la/o perder até o fundo das calças, como diria minha mãe. É, vai ver não dá pra desconfiar.

Francamente, difícil de acreditar que nos dias atuais algumas pessoas ainda se deixem enganar dessa maneira. Ver que golpes assim dão certo, é tão absurdo quanto ver que os crimes de extorsão, que os bandidos praticam de dentro das cadeias Brasil afora, com um simples telefonema, também são bem sucedidos. Tsc!

Ou vai ver eu é que sou chata demais e vejo maldade em tudo. ¬¬’

Um comentário:

  1. chata não Alê, mas a gente tá mais bem informado e calejado por ver essas noticias o tempo td...
    AQUI NÂO RAPÁ!!!

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