quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Quem foi que disse que sexo não se aprende na escola, também?

Áustria ganha faculdade internacional de sexo...

O conceito de educação está mesmo mudando e os tempos de fato são outros.

Se você achava que estava demorando pra que a “pouca vergonha” tomasse conta de vez até das escolas, finalmente o dia chegou. Ao invés de cadernos, canetas, livros paradidáticos, etc., o material escolar será: camisinha (gênero de primeira necessidade, obviamente), gel lubrificante, vídeos e revistas eróticas (só para alunos do primeiro módulo), pomada pra assaduras (para a semana de provas) e afins.

A melhor parte:

☺ Esqueça a monotonia típica das longas e chatas aulas teóricas: mais de 80% do curso é fundamentado em aulas práticas;

☺ Não é obrigatório o cumprimento das atividades (contudo, é importante frisar que “o preço da perfeição é a prática constante”, sendo assim, o desempenho “ativo” (ou passivo) do aluno conta mais que o teorico). Ou seja, acabou o estresse com aluno que não faz lição de casa;

☺ “Quem não cola, não sai da escola”, portanto é permitido espiar e participar (nos trabalhos em grupo) da atividade alheia. (Resta saber se alguém vai querer sair da escola, nesse caso);

☺ Adeus evasão escolar!

A única dúvida agora é saber como farão pra regulamentar a situação de quem já deveria ter título de PDH em “sem-vergonhice”.

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