Talvez
você também esteja se perguntando “onde é que a gente vai parar?”, pois é caro
leitor, não sei.
A
mãe entrega o filho infrator nas mãos da justiça julgando ser o melhor a fazer,
e lamentavelmente mais uma vez ficou provado de que não é.
Dia
desses estava lendo um artigo bem interessante justamente sobre a ressocialização na realidade brasileira... Pena que, como já se sabe, na
prática a teoria é outra: dispomos de um sistema prisional falho conduzido por
leis defasadas e profissionais mal remunerados e despreparados, que não
ressocializa, nem devolve a dignidade a ninguém, que não pode, nem deve, ser levado a sério.
Sendo assim, o jeito é se agarrar à fé, ou à sorte, e torcer pra que nada de ruim aconteça,
principalmente as nossas crianças e jovens. Porque, pelo andar da carruagem, simplesmente não há a quem recorrer.
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