quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Garota vende a virgindade pela internet


Não é de hoje, nem de ontem, que alguém vende publicamente a própria virgindade, por isso não vou entrar aqui no velho e bom debate de “certo” e “errado”, até porque o livre arbítrio é legítimo para todos. Mas que a história em si dá muito pano pra manga, ah isso dá!

“Para mim não é prostituição. Quando alguém faz uma coisa uma vez na vida, não é considerado dessa profissão”_ explica-se a moça.

Ora, isso me levou a pensar que, se um sujeito iniciando na vida do crime for pego com uma grande quantidade de droga ilícita, sei lá, ele também não pode ser considerado traficante porque foi sua única vez?

Ou se outra pessoa for "flagranteada" em seu primeiro roubo, ela também não pode ser considerada ladra porque não houve outro roubo?

Ou se uma professora der uma única aula e depois do seu primeiro dia desistir da profissão, ela não terá sido professora?

Além disso, o discurso de que parte do dinheiro da venda de sua virgindade será empregada num projeto que ajude pessoas carentes a terem um lar me pareceu um tanto esdrúxulo, já que a ideia de "dar aos pobres" cai por terra com esse leilão.

3 comentários:

  1. kkkkk texto humorado....
    pensa se virgindade vira comercio
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  2. Nunca vi uma puta tão cara

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  3. Quando uma menina de 20 anos chega ao ponto de leiloar sua virgindade e se torna estrela de um dos assuntos mais comentados na mídia sem, no entanto, causar indignação na mesma proporção, é sinal de que chegamos a decadência moral.

    Abraços,
    Dedetizadora

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